Podia ser a gente: No mês dos namorados, confira histórias de casais que empreendem juntos
Franqueadores, franqueados e alunos, no Instituto Gourmet o amor é o combustível do sucesso
Por: Redação
Casar ou namorar é dividir com outra pessoa seus sonhos, desejos, conquistas e angustias. Ter alguém do seu lado para apoiar sua decisão é sempre bom para ter certeza de que está se fazendo uma boa escolha. Afinal, como dizia Raul Seixas “sonho que se sonha junto é realidade”.
É com esse espirito que o Instituto Gourmet – rede de franquias de ensino profissionalizante em gastronomia – mantém seu crescimento, seja em número de unidades ou de alunos engajados. A história da rede começou quando a ex-professora de biologia Lucilaine Lima, decidiu deixar as salas de aula para cuidar de seu primogênito Dylan.
A empresária iniciou sua carreira na gastronomia vendendo doces e com o passar dos dias e determinação, as encomendas de Lucilaine duplicaram e ela começou a ser questionada se não poderia ensinar tudo o que sabia. Ela se dedicou a ensinar no quintal de casa para as vizinhas o básico da confeitaria e com o sucesso ela decidiu investir em um local próprio para isso.

Foi seu marido, Robson Fejoli, que sempre acreditou no seu potencial – e após acompanhar o crescimento diário – que sugeriu que a escola se transformasse em uma rede de franquias. “Ele sonhava com uma grande marca, eu pude retribuir isso com a fundação do Instituto Gourmet, nós juntamos os nossos sonhos e propósitos”, comenta Lucilaine.
Com o passar do tempo e com o auxílio de Glaucio Athayde – que assim como Robson possuía um grande entendimento sobre franchising – o casal entendeu que era necessário ensinar não apenas gastronomia, mas empreendedorismo para os alunos. “Costumo dizer que idealizei o curso 7 em 1, pois, tudo o que errei, pude facilitar para o aluno nos módulos que disponibilizamos, pensando sempre em tornar o aluno um empreendedor e gestor”, diz Lucilaine.
Desde o seu lançamento o lema do Instituto Gourmet sempre foi transformação de vidas. “A Lucilaine foi idealizadora do Instituto gourmet, e deu muito certo desde o início pois ela tinha o propósito de que esse negócio transformasse a vida das pessoas. Conseguimos aliar isso à um modelo de gestão consistente e equilibrado. Ela trouxe propósito e eu trouxe visão e gestão, e esse equilíbrio foi a chave do sucesso”, comenta Robson, sócio diretor da rede.

Alessandra e Sérgio Ferraz de Arruda, ela executiva de marketing e atriz e ele redator e diretor criativo de agências de publicidade, estavam em busca de um novo empreendimento para o casal. Sérgio estava em busca de uma rede na área de educação e Alessandra, como ficaria 100% dedicada ao negócio, buscava algo na área de gastronomia.
O Instituto Gourmet foi uma jogada certeira para o casal. “O mercado de educação profissional tem importância crescente no Brasil, especialmente por causa da baixa qualidade da nossa Educação Básica e pela necessidade de as pessoas se profissionalizarem em busca de oportunidades, tanto de empregos quanto para empreender”, comenta Alessandra.
Franqueados há um ano, os dois acreditam que empreender juntos é muito bom pela soma de expertises e a maior cumplicidade entre o casal. Alessandra comenta que muitas vezes é difícil separar o profissional do relacionamento, mas eles tentam estabelecer horários para que não haja muito conflito.
No último ano a unidade do casal faturou mais de R$ 500 mil reais. Como dica para casais que buscam empreender, Alessandra é bem enfática. “Escolha um negócio com o qual ambos tenham afinidade e separe as funções: em nenhuma hipótese um deve ser chefe do outro”, finaliza.

O casal afirma que busca não apenas aprender sobre gastronomia, mas a profissionalizar ainda mais o trabalho. Para ela, todo empreendimento possui suas dificuldades, mas “temos uma grande afinidade e isso tem sido um diferencial no nosso dia a dia, seja no pessoal ou no profissional”.
Claudinéia reforça que o mais importante ao seguir com um projeto com seu cônjuge é ter diálogos. “Cada um tem de se responsabilizar por suas tarefas e ter autonomia para desenvolvê-las e com isso, cada um consegue respeitar o espaço um do outro”, finaliza.